terça-feira, 23 de abril de 2013

Governo federal montará força-tarefa para o cadastro de novas famílias beneficiária do programa. Ação ocorrerá em seis regiões do Pará

SOPHIA GEBRIM


O Ministério do Meio Ambiente (MMA) pretende ampliar o número de beneficiários do Programa de Apoio à Conservação Ambiental Bolsa Verde. Nesta segunda-feira (22), representantes do Ministério, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e da Secretaria do Patrimônio da União (SPU) participaram de oficina, em Belém (PA), para definir mutirões para cadastramento de novas famílias beneficiárias no Pará. 

O Bolsa Verde é um programa do Plano Brasil sem Miséria voltado a famílias em situação de extrema pobreza que exercem atividades de conservação ambiental. O objetivo é incentivar a conservação dos ecossistemas, promover a cidadania e aumentar a renda das populações que vivem em unidades de conservação, assentamentos e povos ribeirinhos. O valor do benefício do Bolsa Verde é de R$ 300 – pagos a cada três meses para famílias inseridas no Cadastro Único (CadÚnico) dos programas sociais do governo federal. 

“Com base na análise de dados potenciais para o Bolsa Verde, verificamos que 40% das famílias cadastradas pelo ICMBio e Incra, não encontradas no CadÚnico do Plano Brasil Sem Miséria, estão localizadas no Estado do Pará”, destacou a representante da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do MMA, Larisa Gaivizzo. Dessa forma, com base na análise de critérios quantitativos e logísticos para a realização de mutirões para alcançar as famílias com potencial de beneficiárias, foram selecionados seis polos para força-tarefa nas seguintes regiões: Santarém, Afuá, Porto de Moz e Gurupá, Marajó, Baixo Tocantins e Salgado Paraense. 

Os mutirões ocorrerão nos próximos meses, entre maio e junho, e farão o CadÚnico para os programas Bolsa Verde e Bolsa Família, ambas ações do Plano Brasil Sem Miséria do governo federal. Nessas mesmas regiões também serão agregados outros serviços de apoio à população local, que ainda serão negociados e definidos em reunião interministerial nos próximos dias. 

Além disso, os mutirões somarão força à outras atividades desenvolvidas nessas regiões pelo ICMBio, como o cadastramento de famílias em Unidades de Conservação (UCs) de uso sustentável.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Dia da Terra


Dia da Terra  ou, oficialmente, Dia Internacional da Mãe Terra - é uma data criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2009 para marcar a responsabilidade coletiva para promover a harmonia com a natureza e a Terra e alcançar um balanço entre economia, sociedade e ambiente.
"O Dia Internacional da Mãe Terra é uma chance de reafirmar nossa responsabilidade coletiva para promover a harmonia com a natureza em um tempo em que nosso planeta está sob ameaça da mudança climática, exploração insustentável dos recursos naturais e outros problemas causados pelo homem. Quando nós ameaçamos nosso planeta, minamos nossa própria casa - e nossa sobrevivência no futuro", diz mensagem do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.
Contudo, a história dessa comemoração é bem mais antiga. O primeiro Dia Nacional da Terra ocorreu em meio ao movimento hippie americano, em 1970. Se por um lado a música e os jovens eram engajados, de outro os americanos viviam com seus carros com motor V8 e a indústria despejando produtos poluidores com pouco medo de represálias legais.
A ideia de uma data para marcar a luta pelo ambiente veio do senador Gaylord Nelson, após este ver a destruição causada por um grande vazamento de óleo na Califórnia, em 1969. Ele recebeu o apoio do congressista republicano conservador Pete McCloskey e recrutou o estudante de Harvard Denis Hayes como coordenador da campanha.
No dia 22 de abril, 20 milhões de pessoas nos Estados Unidos saíram às ruas para protestar em favor de um planeta mais saudável e sustentável. Milhares de escolas e universidades organizaram manifestações contra a deterioração do ambiente e engrossaram os grupos ambientalistas. Foi um raro momento que juntou até mesmo democratas e republicanos.
O resultado prático foi a criação da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos e dos atos do Ar Limpo, Água Limpa e das Espécies Ameaçadas. "Foi uma aposta", lembra o senador, "mas funcionou."

quinta-feira, 18 de abril de 2013

O que é PET

O que é PET
O politereftalato de etileno, mais conhecido como PET, é um tipo de plástico muito utilizado na fabricação de garrafas (refrigerantes, água, sucos, óleos e etc.) e de alguns tipos de tecidos. Do ponto de vista químico, o PET é um polímero termoplástico. Uma das grandes vantagens do PET é que ele pode ser reprocessado várias vezes, facilitando e favorecendo seu processo de reciclagem e uso contínuo na cadeia produtiva.
A importância da reciclagem do PET
Com o uso em grande escala das garrafas PET, principalmente a partir da década de 1990, surgiu um problema ambiental sério. Muitas destas garrafas eram descartadas e acabam parando em terrenos, rios, esgotos, mares e matas. Como este material pode se manter até 750 anos na natureza, tornou-se de fundamental importância a sua coleta e reciclagem.
Além de favorecer o meio ambiente, a reciclagem de garrafas PET gera empregos nas cooperativas de catadores de lixo reciclável e também nas empresas que trabalham diretamente com o processo de reciclagem e produção de matéria-prima a partir de embalagens PET. Ao invés de ficar poluindo o meio ambiente, o material pode voltar a cadeia produtiva.
A reciclagem de garrafas PET passa pelos seguintes processos:
1º) As embalagens PET passam por um processo de lavagem e prensagem;
2º) Os fardos de PET passam por um processo de trituração, resultando em flocos;
3º) Os flocos passam por um processo conhecido como extrusão, resultando em grãos;
4º) Os grãos são transformados em fios de poliéster ou produtos plásticos como, por exemplo, embalagens.

FONTE: http://www.suapesquisa.com/reciclagem/reciclagem_garrafa_pet.htm

quarta-feira, 17 de abril de 2013

ÁREA DE FLORESTAS RECUPERADAS CAIRÁ 58%


ÁREA DE FLORESTAS RECUPERADAS CAIRÁ 58%

Um estudo da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) estima que a área de florestas a ser recomposta em todo o território brasileiro cairá 58% caso o formato do novo Código Florestal seja mantido. Só a região do Cerrado, com a expansão da soja, poderá ter 40 milhões de hectares desmatados legalmente por possuir a maior extensão de propriedades com ativo florestal (áreas passíveis de desmatamento).
A área de passivo ambiental (em que há obrigação de se recompor a vegetação nativa), segundo o estudo, cairá de cerca de 50 milhões de hectares (Mha) para 21 Mha. Os Estados mais prejudicados serão Mato Grosso, Pará, Minas Gerais e Bahia.
Para os responsáveis pela pesquisa, a pressão pelo desenvolvimento da agricultura no País é a principal causa. “É preciso planejar melhor a produção agrícola em áreas já ocupadas e aumentar a produtividade, de modo que não seja necessário abrir novas áreas”, diz Britaldo Silveira Soares-Filho, do Centro de Sensoriamento Remoto da UFMG. “O País tem de dirigir suas políticas agrárias neste sentido.”
O caso do Cerrado é o mais emblemático. Estados como Maranhão, Piauí e Bahia têm sido palco de expansão da cultura da soja e poderão perder, legalmente, áreas de vegetação nativa com as mudanças aprovadas no código. Outro bioma ameaçado é a Caatinga, com cerca de 26 Mha de ativo florestal.
“É preciso desenvolver políticas de manutenção de floresta em pé”, argumenta Britaldo. “Uma possibilidade é criar um mercado de terras florestadas, em que quem tem excedente de floresta nativa em sua propriedade gera um título para quem tem um déficit.”
Mesmo com a grande redução de áreas a serem recompostas, o estudo prevê a possibilidade de que mecanismos criados pelo novo código, como a Cota de Reserva Ambiental (CRA), efetivamente viabilizem parte da recomposição. Pelas projeções, seria possível reduzir em até 55% o passivo ambiental em reservas legais, o que equivaleria a pouco mais de 16 Mha.
Expansão. O estudo da UFMG, que será divulgado oficialmente nesta semana, foi encomendado pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República e faz parte de um estudo maior que fará o modelamento da expansão da agricultura no País. Pouco mais de 60% do território brasileiro (cerca de 530 Mha) é coberto por vegetação nativa e 40% (quase todo na Amazônia) é formado por áreas de conservação ou terras indígenas.

terça-feira, 16 de abril de 2013

UM SACO INCOMODA MUITA GENTE

UM SACO INCOMODA MUITA GENTE O saco plástico é produto do petróleo; leva até 400 anos para se decompor; se descartado incorretamente, entope bueiros e agrava enchentes; mata animais marinhos que o comem. Mais: “Se um saco plástico com material orgânico ficar muito tempo fechado, ao ser aberto libera metano, gás 21 vezes pior ao aquecimento global que o gás carbônico”, diz Fernanda Daltro, coordenadora de consumo sustentável do Ministério do Meio Ambiente.

1,5 MILHÃO 
É a quantidade de sacos plásticos consumidos por hora no Brasil. O dado é do Ministério do Meio Ambiente. Uma ecobag na mão e você já ajuda a mudar isso!


FONTE:
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/ambiente/sacola-reutilizavel-carregar-compras-saude-planeta-586243.shtml

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Quais são os impactos ambientais das sacolas plásticas?

Quais são os impactos ambientais das sacolas plásticas?
por Diogo Silva


Os impactos ambientais de sacos e sacolas plásticas estão em todos os lugares, indo da poluição visual até a morte de animais. Se pensarmos que despejamos bilhões de sacolas plásticas no mundo todos os anos, teremos uma noção do tamanho do problema. 

Por serem leves, os sacos e sacolas plásticas voam com o vento, indo parar em árvores, arbustos, fios de alta tensão, gramados, beiras de estrada, rios, lagos, oceanos – ou seja, acabam poluindo as cidades e a natureza. 

Muitas sacolas plásticas acabam em bueiros nas cidades, agravando o problema das enchentes, pois impedem a drenagem das águas das chuvas. Sacos plásticos abandonados também são depósito de água das chuvas e podem ajudar na proliferação do mosquito da dengue. 

Os sacos e sacolas que chegam até a natureza são confundidos com comida por animais, que as ingerem e morrem engasgados – tartarugas marinhas confundem as sacolas plásticas com águas-vivas. Outros animais menores morrem ao se enroscarem no plástico. Na índia, centenas de vacas morrem por ano ao ingerirem sacos plásticos com restos de alimentos. 

Estima-se que mais de cem mil mamíferos e pássaros morram por ano devido à ingestão de sacos plásticos – e sequer temos ideia de quantos peixes. O plástico leva centenas de anos para se degradar, então não é demais pensar que uma mesma sacolinha possa matar mais de um animal durante sua permanência na natureza. 

De alguma forma, também a produção de sacolas plásticas dá a sua contribuição para o aquecimento global, porque os processos de refino do petróleo e fabricação das sacolas consomem energia, água e liberam efluentes e emitem gases poluentes. 100 milhões de sacolas plásticas precisam de 1,5 milhão de litros de petróleo para serem produzidas e causam a emissão de 4,2 mil toneladas de CO2. 

Fonte: Campanha Saco é um Saco / Ministério do Meio Ambiente 

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Tecido

Nossas sacolas são resistentes e confeccionadas em dois tecidos (Algodão Cru e Pet), tecidos 100% não poluentes

quinta-feira, 11 de abril de 2013

A Fio Verde é uma empresa de confecções voltada ao mercado de Sacolas Ecológicas produzidas de forma personalizada.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Benefícios do uso da sacola retornável Beneficios - Você se torna um consumidor do século 21, com responsabilidade ambiental
O que é sustentabilidade?
Sustentabilidade é um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana. 
Propõe-se a ser um meio de configurar a civilização e atividade humanas, de tal forma que a sociedade, os seus membros e as suas economias possam preencher as suas necessidades e expressar o seu maior potencial no presente, e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na manutenção indefinida desses ideais. 
A sustentabilidade abrange vários níveis de organização, desde a vizinhança local até o planeta inteiro.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Sacolas Retornáveis
As sacolas retornáveis são as substitutas naturais das sacolinhas plásticas nesses tempos de buscas por tecnologias verdes. Assim, não é muito difícil encontrar benefícios para as sacolas retornáveis. Ao utilizar sacolas retornáveis contribui-se para um planeta mais limpo, protege-se os animais marinhos e silvestres da ingestão e sofocamento com o plástico, protege-se os mananciais e o próprio ser humano. O plástico é uma substâncias perigosa e, a medida que o tempo passa, os pesquisadores vem se convencendo disto. É bom que nós nos convençamos também e, assim, passamos a usar as sacolas retornáveis o quanto antes.

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Sacolas Ecológicas

Sacolas Ecológicas
Personalise com sua marca !