sexta-feira, 28 de junho de 2013

Sacola biodegradável brasileira não se decompõe em teste

O Jornal Hoje fez um teste para saber se as sacolas biodegradáveis realmente se decompõem. E o resultado não foi nada animador.

Os jornalistas testaram, com o apoio de pesquisadores da Universidade Federal do Espírito Santo, três sacolas plásticas: uma comum, uma biodegradável fabricada no Brasil e uma biodegradável fabricada na Europa. As sacolas ficaram seis meses enterradas, prazo que deveria ser suficiente para a decomposição da sacola biodegradável.

Ao desenterrar as sacolas, seis meses depois, a sacolinha comum não se degradou – como era esperado. Mas a surpresa foi a sacola biodegradável brasileira, que também não se degradou. Já a europeia mostrou estágio avançado de decomposição.

O teste promovido pelo Jornal Hoje não tem valor científico, mas serve como um alerta: as autoridades precisam fiscalizar para garantir que as sacolas são de fato biodegradáveis e que o consumidor não está sendo enganado.

Porem todo mundo deve estar com esta pergunta entalada na garganta. Quando as sacolinhas desaparecerem dos supermercados, onde vamos colocar o lixo nosso de cada dia? 

O pessoal da Rede ECOBlogs tem uma dica preciosa: sacos feitos com jornal que iria para o lixo. Usando a técnica de origami. A ideia, de autoria de Juliana Valentini, é fácil e rápida. O saquinho pode ser feito em cerca de 20 segundos. A resistência depende do número de folhas que você usa.

Usando dessa técnica de abolir sacolas plásticas das nossas casas e usando o jornal, a maneira mais apropriada nos supermercados seria utilizar sacolas retornaveis, ou seja, poderia ser usada varias vezes apenas uma sacola feita de material forte sem impacto ao meio ambiente. Consumidor conciente e o planeta melhor.

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Se usarmos uma ECOBAG , podemos economizar 6 bolsas por semana, senão mais, ou seja, 24 sacolas por mês, 288 sacolas por ano e 22.176 sacolas 
durante nossa média de vida. Se apenas 1 de cada 5 pessoas no nosso país  fizer isto, economizaremos  
833.817.600.000 sacolas durante nossas vidas! A Irlanda foi a primeira na Europa a colocar impostos sobre as sacolas plásticas em 2002. Desta forma, já reduziu o consumo em 90%.  China proibiu as sacolas plásticas gratuitas... Quem quer tem que pagar! Ruanda, Israel, Canadá, Índia, Botswana, Kenia, Tanzânia, África do Sul, Bangladesh na Ásia, Taiwan e Singapura também proibiram ou estão em processo de proibir as sacolas plásticas! Em 27 de março de 2007, San Francisco se converteu na primeira cidade dos EUA a proibir as sacolas plásticas. As sacolas plásticas são feitas de polietileno: um termoplástico que se obtém a partir do petróleo. Reduzindo as sacolas plásticas se diminuirá a dependência das reservas do petróleo mundial. Só a China economizará 37 milhões de barris de petróleo cada ano graças a proibição de sacolas plásticas gratuitas.

quarta-feira, 26 de junho de 2013


Canecas personalizadas de porcelana, otimas para festas, eventos, convenções, feiras e etc. 
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terça-feira, 18 de junho de 2013

ECOBAGS


Sacolas ecológicas, ou Ecobags, como também são chamadas, são itens excelentes para a preservação do meio ambiente. Produzidas com materiais biodegradáveis, elas não contêm produtos químicos prejudiciais à natureza, e ainda contam com excelente acabamento, o que as torna aptas para utilização em situações diversas, como na feira e no mercado, ou ainda para carregar itens pessoais em passeios e outras atividades.


Vantagens e benefícios

Outra vantagem dessas sacolas é que elas são bastante resistentes, podendo suportar até 15 quilos cada uma. Sendo assim, ao utilizar uma ecobag, o usuário está substituindo aproximadamente oito sacolas plásticas comuns.

Entre outros benefícios de uma ecobag estão: sua característica retornável, pois elas podem ser usadas diversas vezes, desde que sejam bem cuidadas e lavadas sempre que preciso; e também o conforto, visto que são de fácil transporte, o que as torna excelente para as atividades do cotidiano.


Modelos

-Os exemplos mais comuns de ecobags são as produzidas com nylon. Excelentes para promover a divulgação de marcas e empresas, elas são ideais para dar de presente em feiras, cursos e eventos, e são encontradas nas mais diversas cores e formatos.

-Já as sacolas ecológicas de lona são feitas à base de tecido virgem, ou seja, que não foi submetido a nenhum tipo de transformação ou processo químico no seu desenvolvimento. Esses modelos são utilizados geralmente em supermercados, lojas de departamentos, eventos promocionais e ainda como brindes empresariais.

-Há também as ecobags feitas de TNT ecológico. Lindas coloridas e criativas, elas são encontradas em diversas cores e modelos e seu uso está recomendado principalmente para mercado promocional e lojas de varejo.

-Outro modelo que também é bastante procurado são as sacolas de tecido PET. Elas são feitas à base de tecido poliéster, o qual é derivado das garrafas PET, e que, antes de ser utilizado na composição das sacolas, passa por um processo de limpeza e descontaminação. Esses modelos de ecobags são excelentes para lojas de vestuário, calçados e shoppings.

Fonte:  http://www.atitudessustentaveis.com.br/atitudes-sustentaveis/ecobags-o-que-sao-qual-contribuicao-meio-ambiente/

Saiba como as sacola plásticas prejudicam o meio ambiente

No Brasil durante um ano, estima-se que sejam distribuídas cerca de 12 bilhões de sacolas plásticas. Ou seja, cada brasileiro consome mais de 800 sacolas plásticas. Essa quantidade impressionante de sacolas coloca o país em alerta, pois o consumo desenfreado das sacolinhas gera um enorme impacto no meio ambiente.

Essas embalagens plásticas são produzidas a partir do petróleo ou gás natural, dois recursos não renováveis. Além disso, como as sacolinhas são descartáveis e usadas no mundo todo, a pressão por esses recursos naturais é crescente, levando ao consumo de muita água e energia, gerando também a emissão de gases de efeito estufa.

Reduzir o consumo de sacolas plásticas é um dos primeiros passos para uma sociedade mais sustentável.


segunda-feira, 17 de junho de 2013

Ecobags

Ecobags personalizadas são um grande sucesso de vendas atual. Em diversos formatos, modelos e estilos as bolsas feitas com materiais reciclados, e passam uma mensagem ecológica capaz de agregar grande valor aos produtos e marcas.

Use-as como brindes, ou substituindo-as pelas sacolas plásticas. Além de serem práticas e lindas, são reutilizáveis e o cliente carregará sua marca por onde for, vinculando-a ao conceito de sustentabilidade.

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sexta-feira, 14 de junho de 2013

Desmatamento

História do desmatamento no Brasil 

O desmatamento, também chamado de desflorestamento, nas florestas brasileiras começou no instante da chegada dos portugueses ao nosso país, no ano de 1500. Interessados no lucro com a venda do pau-brasil na Europa, os portugueses iniciaram a exploração da Mata Atlântica. As caravelas portuguesas partiam do litoral brasileiro carregadas de toras de pau-brasil para serem vendidas no mercado europeu. Enquanto a madeira era utilizada para a confecção de móveis e instrumentos musicais, a seiva avermelhada do pau-brasil era usada para tingir tecidos.

Desmatamento na Amazônia e na Mata Atlântica

Desde então, o desmatamento em nosso país foi uma constante. Depois da Mata Atlântica, foi a vez da Floresta Amazônica sofrer as consequências da derrubada ilegal de árvores. Em busca de madeiras de lei como o mogno, por exemplo, empresas madeireiras instalaram-se na região amazônica para fazer a exploração ilegal. Um relatório divulgado pela WWF ( ONG dedicada ao meio ambiente ) no ano de 2000, apontou que o desmatamento na Amazônia já atinge 13% da cobertura original. Uma pesquisa da revista Science (publicada em julho de 2012) alerta que até 2050, poderá ocorrer a extinção de cerca de 80% das espécies animais (anfíbios, mamíferos e aves) em áreas que sofreram desmatamento. 

O caso da Mata Atlântica é ainda mais trágico, pois apenas 9% da mata sobrevivem a cobertura original de 1500. Várias espécies animais e vegetais já foram extintas nestes últimos séculos em função do desmatamento na Mata Atlântica.

Embora os casos da Floresta Amazônica e da Mata Atlântica sejam os mais problemáticos, o desmatamento ocorre nos quatro cantos do país. Além da derrubada predatória para fins econômicos, outras formas de atuação do ser humano tem provocado o desmatamento. A derrubada de matas tem ocorrido também nas chamadas frentes agrícolas. Para aumentar a quantidade de áreas para a agricultura, muitos fazendeiros derrubam quilômetros de árvores para o plantio.

Urbanização e desmatamento 

O crescimento das cidades também tem provocado a diminuição das áreas verdes. O crescimento populacional e o desenvolvimento das indústrias demandam áreas amplas nas cidades e arredores. Áreas enormes de matas são derrubadas para a construção de condomínios residenciais e polos industriais. Rodovias também seguem neste sentido. Cruzando os quatro cantos do país, estes projetos rodoviários provocam a derrubada de grandes faixas de florestas. 

Queimadas e incêndios 

Outro problema sério, que provoca a destruição do verde, são as queimadas e incêndios florestais. Muitos deles ocorrem por motivos econômicos. Proibidos de queimar matas protegidas por lei, muitos fazendeiros provocam estes incêndios para ampliar as áreas para a criação de gado ou para o cultivo. Também ocorrem incêndios por pura irresponsabilidade de motoristas. Bombeiros afirmam que muitos incêndios tem como causa inicial as pontas de cigarros jogadas nas beiradas das rodovias.

No mundo 

Este problema não é exclusivo do nosso país. No mundo inteiro o desmatamento ocorreu e ainda está ocorrendo. Nos países em desenvolvimento, principalmente asiáticos como a China, quase toda a cobertura vegetal foi explorada. Estados Unidos e Rússia também destruíram suas florestas com o passar do tempo.

As ações contra o desmatamento 

Embora todos estes problemas ambientais estejam ainda ocorrendo, verifica-se uma diminuição significativa em comparação ao passado. A consciência ambiental das pessoas está alertando para a necessidade de uma preservação ambiental. Governos de diversos países e ONGs de meio ambiente tem atuado no sentido de criar legislações mais rígidas e uma fiscalização mais atuante para combater o crime ecológico. As matas e florestas são de extrema importância para o equilíbrio ecológico do planeta Terra e para o bom funcionamento climático. Espera-se que, no início deste novo século, o homem tome consciência destes problemas e comece a perceber que antes do dinheiro está a vida de nosso planeta e o futuro das gerações futuras. Nossos filhos têm o direito de viverem num mundo melhor.

Vale lembrar:

- O desmatamento numa determinada região pode provocar o processo de desertificação (formação de desertos e regiões áridas). Este processo vem ocorrendo no sertão nordestino e no cerrado de Tocantins nas últimas décadas. 

Você sabia?

- O bioma brasileiro que mais sofre com o desmatamento na atualidade é a Mata Atlântica. Somente entre os anos de 2011 e 2012, 235 km² da Mata Atlântica foi desmatada, segundo um estudo do Inpe e ONG S.O.S Mata Atlântica.

Melhores práticas sustentáveis

MMA lança quinta edição do prêmio que reconhece iniciativas inovadoras da gestão socioambiental da administração pública

TINNA OLIVEIRA

O Ministério do Meio Ambiente (MMA) instituiu nesta segunda-feira (10/06) a 5ª edição do concurso “Melhores Práticas de Sustentabilidade (Prêmio A3P). O objetivo é destacar as melhores iniciativas dos órgãos do setor público que promovem a sustentabilidade ambiental.

“O prêmio também serve de estímulo para que mais órgãos possam implementar iniciativas inovadoras na gestão socioambiental”, afirma a coordenadora substituta da Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) do MMA, Mônica Rocha. “Essas ações contribuem para a melhoria do ambiente organizacional e do meio ambiente: todos saem ganhando”. 

A premiação busca, ainda, encorajar e recompensar as instituições que possuem compromisso com a Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P). Trata-se de um programa que incentiva ações sustentáveis no cotidiano das instituições públicas. Atitudes como imprimir nos dois lados da folha, apagar a luz ao sair do ambiente, realizar compras públicas sustentáveis que priorizem critérios ambientais, dentre outras, exemplificam possíveis mudanças no ambiente de trabalho.

COMO PARTICIPAR

O prêmio é dividido em quatro categorias: Gestão de resíduos, Uso ou manejo sustentável de recursos naturais, Inovação na gestão pública e Destaque da Rede A3P. O regulamento foi publicado no Diário Oficial da União (DOU), na portaria nº 202, desta segunda-feira

Podem participar órgãos e entidades públicas que possuam termo de adesão vigente da A3P ou que estão inseridas da Rede A3P, que promove o compartilhamento de experiências, ou mesmo sem o termo de adesão. Neste caso, os candidatos só podem concorrer na quarta categoria - Destaque da Rede A3P. As instituições devem apresentar resultados concretos qualitativos ou quantitativos de que executam as ações da categoria escolhida. Serão feitas vistorias para verificação. 

As inscrições estarão abertas a partir do dia 15 deste mês até 15 de setembro. É necessário preencher uma ficha de inscrição e um relatório da iniciativa no site da A3P . Receberão certificados e troféus os três primeiros colocados de cada categoria. A quarta edição do prêmio teve 74 projetos inscritos.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Gestão de dados da biodiversidade

Brasil e Alemanha promovem seminário sobre demandas institucionais por informação

LUCIENE DE ASSIS

O contexto brasileiro atual sobre gestão de informação em biodiversidade e as experiências internacionais sobre o assunto serão debatidos nesta quinta-feira (13/06), a partir das 8h30, durante o seminário “”Política de dados e gestão de informação sobre biodiversidade: cooperações com a ciência e experiências internacionais””. O evento é organizado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) em parceria com a instituição de cooperarão técnica alemã Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ). Reunirá em Brasília, auditório do MMA na quadra 505 Norte, dirigentes do ministério e das instituições a ele vinculadas, além de representantes da Embaixada da Alemanha e do pesquisador alemão Klaus Henle (Universidade de Leipzig).

De acordo com o secretário de Biodiversidade e Florestas do MMA, Roberto Cavalcanti, o objetivo do encontro é apresentar a proposta de política de dados em biodiversidade para o MMA e suas instituições vinculadas. Pretende-se, ainda, mostrar os resultados do levantamento das demandas institucionais por informação em biodiversidade, e um projeto de arquitetura para um sistema de informação. 

O evento inclui painel de discussão sobre gestão da informação em biodiversidade e apresentações técnicas sobre os resultados obtidos pelo grupo de trabalho de integração de sistemas de informação e bancos de dados sobre biodiversidade no âmbito do MMA e suas instituições vinculadas. O painel de discussão está inserido no âmbito do ano Brasil-Alemanha 2013/2014, vinculado ao contexto nacional sobre gestão da informação, com apresentação das experiências europeias acerca deste tema e sobre integração da informação em biodiversidade. Confira aqui a programação.

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