segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Qatar terá hotéis flutuantes que geram a própria energia

 


Depois de anunciar o projeto de uma ilha artificial sustentável para a copa de 2022, o Qatar agora planeja construir um conjunto de hotéis e apartamentos flutuantes, com uma central de geração de energias renováveis, que vai tornar o complexo de hospedagem independente do abastecimento elétrico da região. Além disso, os hotéis vão contar com uma unidade de tratamento e reciclagem de resíduos sólidos.
A proposta foi apresentada pelo escritório Sigge Architects, em parceria com a empresa Global Accommodation Management. Eles estimaram que o complexo vai ajudar a acomodar mais de 25 mil pessoas durante o Mundial, e decidiram que a estrutura contará com seus próprios serviços públicos e de distribuição de energia.
Todas as acomodações previstas no projeto serão de alto padrão, e vão fazer parte da Oryx Island, ilha artificial que vem sendo construída na região costeira de Doha. Os hóspedes e visitantes da rede de hotéis chegarão ao local por meio de barcas e novas vias públicas, que ficarão prontas antes da conclusão do empreendimento.
A proposta foi apresentada pelo escritório Sigge Architects, em parceria com a empresa Global Accommodation Management. Eles estimaram que o complexo vai ajudar a acomodar mais de 25 mil pessoas durante o Mundial, e decidiram que a estrutura contará com seus próprios serviços públicos e de distribuição de energia.
Todas as acomodações previstas no projeto serão de alto padrão, e vão fazer parte da Oryx Island, ilha artificial que vem sendo construída na região costeira de Doha. Os hóspedes e visitantes da rede de hotéis chegarão ao local por meio de barcas e novas vias públicas, que ficarão prontas antes da conclusão do empreendimento.
Embora o complexo de hotéis chame atenção por sua grandiosidade, já existem críticas voltadas à implantação do projeto. Isso porque, embora a habitação flutuante pareça uma boa alternativa de otimização de espaço, ainda não são previstos os impactos que podem ser causados no ecossistema marinho do local, colocando em risco a preservação de várias espécies e a qualidade da água da região.



 http://ciclovivo.com.br/noticia/qatar-tera-hoteis-flutuantes-que-geram-a-propria-energia
Bairro solar na Alemanha produz quatro vezes mais energia do que consome



O bairro solar Schlierberg, em Friburgo, Alemanha, é capaz de produzir quatro vezes mais energia do que consome, provando que uma construção ecológica pode ser muito lucrativa.
O condomínio é autossuficiente em energia e atinge isso através do seu projeto de energia solar, que utiliza painéis fotovoltaicos dispostos na direção correta. Parece uma estratégia simples mas, geralmente, os projetistas pensam nas instalações solares tardiamente, e dessa forma os painéis perdem parte de sua eficiência.
A vila, projetada pelo arquiteto alemão Rolf Disch, enfatiza a construção de casas e vilas que planejam as instalações solares desde o início do projeto, incorporando inteligentemente uma série de grandes painéis solares sobre os telhados. Os edifícios também foram construídos dentro das normas de arquitetura passiva, o que o permite produzir quatro vezes a quantidade de energia que consome.
O condomínio, com cerca de 11 mil m2, possui densidade média, tamanho balanceado, acessibilidade, espaços verdes e exposição solar.
Ao todo são 59 residências e um grande edifício comercial, chamado Solar Ship, que criam uma região habitável com o menor impacto ambiental possível. Nove das residências são apartamentos localizados na cobertura do edifício comercial. As residências multifamiliares possuem entre 75 e 162 m2.
Todas as casas são de madeira e construídas apenas com materiais de construção ecológicos. O conceito de cores foi desenvolvido por um artista de Berlim, Erich Wiesner.
As casas têm grande acesso ao aquecimento solar passivo e utilizam a luminosidade natural. Cada casa possui uma cobertura simples, com beirais largos, que permitem a presença do sol durante o inverno e protegem as casas durante o verão. Tecnologias avançadas como o isolamento a vácuo, aumentam o desempenho térmico do sistema da construção.
As coberturas possuem sistemas de captação de água da chuva. A água é utilizada na irrigação de jardins e nas descargas de vasos sanitários. Os edifícios também utilizam lascas de madeiras para o aquecimento no inverno, diminuindo ainda mais o impacto no ambiente.
As instalações permanecem livres de carros, graças à garagem abaixo do edifício comercial, onde é organizado um sistema de compartilhamento de automóveis.


sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Reutilize garrafas e decore-as. Com pequenos moldes de diferentes formas em papel, você pode criar grandes obras de arte.

 

Pesquisadores criam plástico autorregenerativo

Muitos objetos de uso diário se quebram com facilidade, mas em breve podem se consertar sozinhos, graças a uma equipe de cientistas espanhóis que criou o primeiro plástico capaz de se autorregenerar.
Batizado de “Exterminador” em homenagem ao robô autorregenerativo de metal líquido do filme “O Exterminador do Futuro 2”, o novo material foi desenvolvido por pesquisadores do Centro de Tecnologias Eletroquímicas de San Sebastian. Segundo artigo publicado na revista Materials Horizons, da Real Sociedade Britânica de Química, o polímero pode aumentar a integridade e a vida útil de peças de plástico em produtos comuns, como componentes elétricos, carros e casas.
Quando uma amostra foi cortada ao meio e as duas metades foram comprimidas durante duas horas, o polímero alcançou uma impressionante porcentagem de regeneração de 97%, além de não se quebrar quando foi esticado manualmente.
Usando um princípio simples e barato, os pesquisadores criaram os chamados elastômeros termorrígidos autorregeneradores a partir de materiais já utilizados em muitos polímeros comuns.
“Como os poliuretanos com composição química e propriedades mecânicas semelhantes já são utilizados em uma vasta gama de produtos comerciais, esse sistema é muito interessante para uma implementação fácil e rápida em aplicações industriais”, explicaram os pesquisadores ao UPI.
Como o material é extremamente mole, os pesquisadores agora estão desenvolvendo uma versão mais dura para aplicações industriais.


quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Hotel sustentável com telhado verde aproveita até água da chuva nos chuveiros.

 


Água da chuva aproveitada no chuveiro e nas descargas, telhado verde e até um sistema de reciclagem de papel higiênico e sabonetes: estas são apenas algumas das ações do Aloft Bogotá Airport, considerado o hotel mais sustentável da América Latina. Em viagem exclusiva para a Colômbia, o CicloVivo conversou com Anamaria Escobar, arquiteta responsável pelo projeto, instalado nas proximidades do aeroporto e do centro comercial de Bogotá, considerada exemplo de desenvolvimento sustentável no mundo inteiro.
A sustentabilidade está por todos os cantos do hotel, o primeiro a receber a certificação LEED Gold na América Latina. Baseado nos padrões e conceitos mais recentes de arquitetura verde, o Aloft foi erguido com 15% dos materiais reciclados, e as tintas que cobrem as paredes da estrutura foram produzidas somente com materiais orgânicos. O ar condicionado, um dos objetos mais polêmicos na maioria das construções, funciona com própria água que produz.
A arquiteta responsável pelo projeto explica que a água quente que cai dos chuveiros e a calefação dependem do calor excedente gerado pelo sistema de computadores do hotel, reduzindo, significativamente, os gastos com energia elétrica. “Na parte superior, o telhado cinzento foi trocado por um jardim, no qual foram plantados vegetais que não precisam ser regados”, diz Anamaria. A parte de cima também fica responsável pela captação das águas pluviais e pela regulação das temperaturas do hotel, que faz parte do grupo Starwood, ao qual também pertence o Sheraton.
O hotel dissemina o consumo consciente por meio da ação Greenchoice – um esforço para estimular hóspedes e funcionários a colaborarem com a economia de gastos gerais, reduzindo, por exemplo, a quantidade de trocas de roupas de cama e banho, que não precisam ser trocadas e lavadas diariamente. Com esta iniciativa, o Aloft pretende diminuir em até 20% os gastos totais com água, e 30% com eletricidade.
O reaproveitamento de materiais também é uma das bandeiras levantadas pelo hotel mais sustentável da América Latina. “Doamos sabonetes e sobras de papel higiênico à instituição Planeta Amor, que cuida de crianças com AIDS. Lá, eles reaproveitam estes resíduos”, contou à reportagem a gerente geral do hotel, Marilia Pergola.
Uma das preocupações do Aloft Bogotá Airport é atender a vários perfis de hóspedes, não só empreendedores, como também turistas que chegam à capital colombiana: assim, além de um centro de negócios, bares e espaços de convivência, o hotel também oferece recreação familiar e até mesmo quartos inclusivos para animais de estimação. O projeto também possui várias adaptações para portadores de necessidades especiais, como rotas acessíveis, alarmes visuais de incêndio e modificações nos quartos.


Casal viaja do Alasca ao Chile com veículo movido a óleo de cozinha



Depois de realizarem uma viagem para o Alasca, um casal de chilenos decidiu fazer uma aventura sustentável na hora de voltar para casa. A bordo de uma caminhonete abastecida com óleo de cozinha doado por restaurantes, Carola Teixido e Víctor Millán vêm realizando uma expedição de 45 mil quilômetros, que passa por 17 países e vai promover a reciclagem de cerca de seis mil litros de óleo de cozinha até chegar à Patagônia.
O combustível “verde” não foi a primeira opção do casal, que descobriu a viabilidade do resíduo numa pesquisa na web durante as férias. Dentre os benefícios oferecidos pela alternativa, Víctor levou em conta o corte de despesas com gasolina, a redução das emissões de gases poluentes e a reciclagem do produto, que contamina o solo e os corpos d’água.
O veículo utilizado pela dupla – um Ford F250 Powerstroke 7.3 – possui um reservatório para óleo reciclado e outro para diesel, combustível queimado em situações de emergência. Além do tanque adicional, também foi preciso instalar um sistema de conversão do resíduo em combustível, composto por bombas, filtros e aquecedores: por ser mais viscoso que o diesel, o resíduo precisa ser filtrado e estar quente antes de ser bombeado ao motor.
Neste momento, o casal está no norte do território canadense – foram percorridos quase 9.300 quilômetros, sendo que, destes, 7.756 dependeram da queima do óleo de cozinha. Nos restaurantes por onde passam, os aventureiros pedem óleo usado e garantem mais combustível para a expedição – dessa maneira, já foram adquiridos aproximadamente mil e duzentos litros de óleo reciclado, o suficiente para percorrer mais seis mil quilômetros na estrada. A viagem tem duração aproximada de um ano e os relatos são publicados no blog Upa Chalupa, mantido pelo próprio casal e consultado pelo CicloVivo na elaboração desta reportagem.
A fim de garantir que a caminhonete se transformasse numa residência móvel autossuficiente, Millán e Carola instalaram um painel solar na parte superior do veículo, que produz a energia necessária para iluminar a parte interna do veículo, carregar os gadgets usados na expedição e ainda tocar músicas para animar a viagem. O casal também conseguiu apoio de empresas de turismo dos EUA e do Canadá.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Projeto transforma PETs em lâmpadas nas Filipinas

Para lidar com falta de energia, moradores criam lâmpadas usando materiais simples.
Muitos moradores de grandes cidades nas Filipinas não têm acesso à energia elétrica. Outros têm acesso, mas não ligam o interruptor, pois a eletricidade no país é uma das mais caras da Ásia.
Mas uma iniciativa simples vem ajudando a solucionar esse problema. O projeto chamado 'Um litro de luz' ensina as pessoas a fazerem um substituto para a lâmpada usando materiais do dia a dia.
A repórter da BBC mostra que é preciso apenas uma garrafa PET e um pedaço de metal. Ao encaixar a garrafa em um furo no telhado, o efeito é instantâneo. A luz do sol reflete na água e se espalha pelo quarto.
O efeito é o equivalente a uma lâmpada de 50 ou 60 watts.


Arquiteto transforma antiga caixa d’água em apartamento

 Uma histórica caixa d’água da cidade de Antwero, na Bélgica, foi transformada em um apartamento de seis andares. O projeto da reforma foi feito por Jo Crepain, arquiteto premiado na Bélgica que infelizmente faleceu em 2008. O apartamento, chamado de Woning Moereels, marcou o trabalho do arquiteto, revelando que a simplicidade muitas vezes nos leva à soluções mais elegantes.
O reservatório de água permaneceu abandonado por muitos anos, até que a prefeitura da cidade decidiu vendê-lo. Um arquiteto paisagista local decidiu transformar a construção em sua casa dos sonhos. Trabalhando juntamente com Jo Crepain, os dois criaram um projeto simples de apartamento com seis andares e com um jardim de inverno no andar abaixo da antiga caixa d’água de concreto.
 A casa foi construída com um vão livre de seis metros anexo à quatro andares do reservatório. O edifício foi vedado com painéis de vidro translúcido.
A residência tem vista para as florestas adjacentes de Braaschaat e uma escada liga todos os andares.
Lâmpadas fluorescentes iluminam a fachada do apartamento, tornando o edifício em uma espécie de “farol” da cidade. As paredes de vidro fazem com que a iluminação natural penetre na residência, porém, elas não são transparentes o suficiente para que quem esteja passando na rua enxergue o que está acontecendo lá dentro.
A antiga torre de concreto e a nova fachada de vidro “reforça a ambição do simbolismo industrial entre o novo e o velho.” Woning Moereels é um projeto de adaptação de reuso que aumenta as qualidades da antiga construção, enquanto cria um novo espaço útil.
Crepain e seu cliente trabalharam com um orçamento pequeno para fazer o projeto e, como o próprio arquiteto disse em 2008, “Nós fomos sortudos por não termos dinheiro, porque o que temos agora é um lindo edifício simples e soberbo. Às vezes é difícil fazer algo simples, mais difícil que fazer algo complicado. Nós temos que manter em mente o “menos é mais” do famoso arquiteto modernista Mies van der Rohe e trabalhar duro para fazer menos.”

 http://ciclovivo.com.br/noticia/arquiteto_transforma_antiga_caixa_dagua_em_apartamento

terça-feira, 24 de setembro de 2013

 Guarita é construída com garrafas PET, tampinhas e papelão

 




Uma escola na cidade mexicana de Metepec ganhou uma portaria construída somente com materiais reciclados – as paredes foram erguidas com garrafas PET, o piso é constituído por tampinhas e a parte superior é formada por diversas caixinhas de papelão. Exemplo de reaproveitamento e construção sustentável, a guarita tem chamado atenção no mundo inteiro por suas características.
Além de transformar em materiais de construção os resíduos que são jogados no lixo todos os dias, a construção também tem isolamento acústico, térmico e oferece boa resistência. Segundo informou o jornal mexicano El Universal, este tipo de obra é uma aposta viável para reduzir custos e combater a falta de acesso à moradia, problema recorrente no mundo inteiro.
As paredes da guarita foram erguidas com garrafas PET cheias de terra, com a mesma densidade dos tijolos convencionais. A parte de baixo das garrafas foi utilizada para compor o lado externo da construção. As tampinhas coloridas que compõem o piso foram inseridas em argamassa, cimento e areia, e as embalagens de papelão reciclado criaram o telhado.
A iniciativa de construção sustentável já foi observada em outros lugares da América Latina, como na Guatemala, em que uma escola de uma comunidade isolada foi totalmente erguida a partir de resíduos reciclados. No entanto, os mexicanos assumem que faltam profissionais que deem vida nova para o lixo, e que a construção da portaria é um bom começo para incentivar este tipo de obra em todo o planeta.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Uma semente que depois de germinar se transforma numa planta não é exatamente um novidade. Mas imagine um papel que pode ser colocado no vaso com terra e, a partir da rega, germina em um mês? É o Seed Paper, produzido pela empresa brasileira homônima que o desenvolve artesanalmente, a partir de papel reciclado e, claro, contendo sementes embutidas.

 

ESTUFA FEITA COM GARRAFA PET


Artista transforma rolos de papel higiênico em surpreendentes quadros tridimensionais 

 


 A artista plástica Anastassia Elias teve a brilhante ideia de transformar rolos de papel higiênico usados em pequenos quadros tridimensionais.
 Costumo selecionar o papel da mesma cor do rolo, o que gera a impressão de que as figuras de papel estão saindo de dentro dele. Eu gasto algumas horas para fazer cada um dos trabalhos”, afirma a artista francesa. O resultado impressiona.

http://www.coletivoverde.com.br/arte-rolo-de-papel-higienico/

Artista transforma rolos de papel higiênico em surpreendentes quadros tridimensionais

cidade que nunca dorme começa a tomar providências para lidar com a produção de 10 mil toneladas de lixo por dia
A grande cidade turística de Nova Iorque, nos EUA, conhecida pelas lojas, restaurantes, moda, e por uma das maiores festas de ano novo do mundo, é também o município do desperdício. Nova Iorque produz 10 mil toneladas de lixo e 1,7 tonelada de recicláveis por dia. Segundo o artigo de Dave Levitan, publicado na Yale environment 360, revista eletrônica do departamento de Silvicultura e Meio Ambiente da Universidade de Yale dos EUA, todo o desperdício vai parar em pilhas de lixo em aterros. Mas isso está para mudar, pois um novo programa tem como objetivo implantar a compostagem como um projeto sustentável da cidade.
O prefeito Michael Bloomberg afirmou que o desperdício de alimentos será a fronte
- See more at: http://www.clicksustentabilidade.com.br/noticias.asp?link_amigavel=ny-reciclagem#sthash.VsNMOkVs.dpuf
Cidade-desperdício, Nova Iorque ainda tem muito a avançar em termos de reciclagem - See more at: http://www.clicksustentabilidade.com.br/noticias.asp?link_amigavel=ny-reciclagem#sthash.VsNMOkVs.dpuf
Cidade-desperdício, Nova Iorque ainda tem muito a avançar em termos de reciclagem - See more at: http://www.clicksustentabilidade.com.br/noticias.asp?link_amigavel=ny-reciclagem#sthash.VsNMOkVs.dpuf

sábado, 21 de setembro de 2013

Material sustentável:

 Para um material ser considerado sustentável, não basta ser reciclável. É preciso que a empresa seja socioambientalmente responsável",  Por responsabilidade social entendem-se desde medidas básicas, como a formalidade da empresa (ter CNPJ e pagar todos os impostos), até contribuir com a formação e a geração de empregos nas comunidades onde há fábricas instaladas, e tentar minimizar os danos ao meio ambiente local. "Um componente ecológico perde sua eficácia, por exemplo, se percorre quilômetros dentro de um caminhão até a fábrica, emitindo CO2 na atmosfera com a queima de combustível", explica Carolina. Marisa Plaza, responsável pela certificação do Selo Ecológico do Instituto Falcão Bauer, de São Paulo, completa a explicação ao citar o terceiro elemento que compõe o tripé da sustentabilidade: "Lucro e competitividade econômica". Diante dessa complexidade, existem parâmetros confiáveis para destacar os mais sustentáveis? "O mercado brasileiro de materiais verdes para a construção ainda está nos primórdios, em relação a Canadá, Estados Unidos, Austrália, Japão e União Europeia", avalia o engenheiro paulista Anderson Benite, diretor da Unidade de Sustentabilidade do Centro de Tecnologia de Edificações (CTE), que presta consultoria na certificação de edifícios sustentáveis. "Nesses países existe uma diversidade de selos que comprovam o desempenho ambiental dos materiais. E as avaliações criteriosas minimizam o greenwashing", completa.

O engenheiro toca em questões delicadas. A primeira delas é a nomenclatura adotada por parte dos fabricantes para sugerir que seus produtos são sustentáveis - uma estratégia de marketing. Daí surgirem os termos ecológico, verde, reciclável, natural, orgânico etc., gerando confusão e dúvidas. "Essas denominações não significam nada se não tiverem meios claros de comprovação", explica. O fenômeno é tão comum que ganhou nome. Trata-se do greenwashing (ou verniz verde), cunhado pela empresa canadense de marketing ambiental TerraChoice, que definiu parâmetros para verificar se a empresa omite ou distorce informações sobre os materiais que produz (detalhes no site http://www.sinsofgreenwashing.org). Em 2010, a TerraChoice examinou quase 5 300 itens anunciados como verdes nos Estados Unidos e no Canadá. O resultado foi alarmante: apesar do crescimento de 73% no número de produtos com algum diferencial ecológico, mais de 95% dos fabricantes cometeram ao menos um deslize típico do greenwashing.

A outra questão diz respeito à forma como o mercado brasileiro analisa e certifica seus produtos, ainda muito aquém do movimento mundial. Países da Europa, América do Norte e o Japão se reúnem desde a década de 90, quando foi criada uma rede global de rotulagem ambiental, batizada de Global Ecolabelling Network (GEN), para definir políticas de sustentabilidade com base nas melhores práticas desenvolvidas por todos os integrantes. Eles chegaram a um consenso sobre três tipos de certificação de produtos:
Declaração de primeira parte: ocorre quando o fabricante apresenta um documento assinado, responsabilizando-se pelos dados ambientais de seus produtos. Ele informa se contêm conteúdo reciclado (e quanto) e a distância percorrida do ponto de coleta da matéria-prima até a fábrica. Também informa se traz na formulação (com qual porcentagem) substitutos para componentes que causem alergia ou envenenamento por uso prolongado - substâncias químicas ou compostos orgânicos voláteis.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013




Jogo de tabuleiro sobre aquecimento global derrete durante a partida 

 


 Uma das melhores formas de alertar as novas gerações sobre o aquecimento global e as mudanças climáticas é conscientizá-las desde cedo. E melhor ainda se esse conhecimento vier acompanhado de diversão. Essa é a proposta do Meltdown, um jogo de tabuleiro em que as crianças precisam salvar uma família de ursos polares, orientando-a a se mover conforme o gelo se derrete.
 O jogo, produzido pela revista científica alemã Geolino, é feito com um tabuleiro de esponja e tem fôrmas de gelo para fazer as partes necessárias para uma partida. Essas peças formam uma pequena versão do Ártico. Após o início do jogo, os participantes começam uma corrida contra o tempo para orientar os ursos polares a se moverem em direção a um lugar seguro, enquanto os blocos de gelo se derretem lentamente. O Meltdown já está sendo utilizado em algumas escolas.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Mata Atlântica é tema de jogo educativo

 



Conhecer a Mata Atlântica ficou ainda mais fácil e divertido. Com objetivo de promover conscientização ambiental e ampliar os conhecimentos da sociedade a respeito de espécies que habitam o bioma mais ameaçado do país, foi lançado em setembro o “Descubra a Mata Atlântica”, um jogo que aproxima os usuários da rede social Facebook do bioma no qual vivem mais de 115 milhões de brasileiros, cerca de 60% da população nacional, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O game está disponível na fan page da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza e pode ser acessado gratuitamente através do link: Fundação Grupo Boticário lança game no Facebook sobre a biodiversidade do bioma mais ameaçado do Brasil, pelos mais de 70 milhões de usuários do Facebook no Brasil – o dado é da consultoria de internet e estatísticas Social Bakers. De acordo com a diretora executiva da Fundação Grupo Boticário, Malu Nunes, o grande número de perfis potencializa a divulgação do game na internet, permitindo que esses internautas tenham acesso a conteúdos relacionados à conservação da natureza também na grande rede.
Acessível a vários públicos, o jogo pode ser utilizado tanto por profissionais da área ambiental – que podem aprender ainda mais sobre espécies nativas da Mata Atlântica – quanto por jogadores com pouco ou nenhum contato com temas relacionados ao meio ambiente, em virtude da linguagem acessível utilizada nas explicações. O game também pode ser utilizado como ferramenta de aprendizado, por educadores e pais.
Além da promoção de conhecimento, uma das expectativas com relação ao game é que ele contribua com a sensibilização das pessoas para a causa da conservação da natureza. “Conhecendo as espécies que habitam a Mata Atlântica e entendendo a importância que elas têm para a biodiversidade, os jogadores podem ser estimulados a respeitarem, conservarem e valorizarem o meio ambiente”, explica Malu Nunes.

 

 Semana da Mobilidade

Para marcar a Semana de Mobilidade Urbana, que ocorre de 16 a 22 de setembro, o Portal Mobilize Brasil promove um concurso de ilustrações sobre o tema. O objetivo é estimular a reflexão sobre os problemas urbanos contemporâneos e promover o trabalho de cidadãos “antenados” na realidade das cidades.
Os trabalhos devem responder à pergunta: O que é Mobilidade Urbana Sustentável?
A proposta é que as pessoas – artistas ou não – desenhem suas ideias sobre o tema e enviem para a equipe do Mobilize. Os dez melhores trabalhos serão publicados no portal www.mobilize.org.br.
O prêmio para a melhor ilustração é uma bicicleta Urbana modelo Korat 3V, concebida pelo arquiteto e designer Ricardo Correa.
O prazo para o envio dos trabalhos é 22 de setembro até 18 horas.
Sobre o Mobilize Brasil
O Mobilize Brasil é um movimento em prol da mobilidade urbana sustentável, conceito que envolve a implantação de sistemas sobre trilhos, como metrôs, trens e bondes modernos (VLTs), ônibus “limpos”, com integração a ciclovias, esteiras rolantes, elevadores de grande capacidade. E soluções inovadoras, como os teleféricos de Medellin (Colômbia), ou sistemas de bicicletas públicas, como os implantados em Copenhague, Paris, Barcelona, Bogotá, Boston e várias outras cidades mundiais.


quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Carteira Ecológica feita de Gravata Reciclada 

 



Que tal transformar as velhas gravatas de seus avôs em belas carteiras ecológicas?
Foi isto que Laura Skelton da Prix-prix fez, ela produz artesanalmente carteiras, colares e outros itens sustentáveis. Todas criações são de  de muito bom gosto.
Infelizmente elas ainda não são vendidas no Brasil e só estão disponíveis para importação.

Tênis ecológico – Ao ser enterrado se biodegrada e se transforma em flor 

 

 A OAT é uma empresa Holandesa, criadora de uma linha de tênis que além de ser biodegradável traz sementes de plantas incorporadas em suas linguetas.
Os tênis em estado de desgaste total devem ser enterrados e ao invés de tornarem-se resíduos nocivos ao meio ambiente vão se decompor totalmente e as sementes farão surgir uma planta. A OAT afirma que com essa atitude a moda e, consequentemente o consumidor pode deixar pra trás algo muito melhor que apenas resíduos – uma árvore, flores ou mesmo uma planta de algodão que pode oferecer um novo produto.
Outro ponto que observamos foi que a marca focou em trazer exemplares para homens, mulheres e um par na versão unissex, focando sempre nos tons naturais e linhas mais clássicas, o que é uma característica a ser observada na eco moda: os itens atemporais.
A empresa informa que o tênis demora em média 6 meses para se decompor por completo, mas que pode variar pois a degradação depende de condições específicas do solo. Este é um ponto negativo pois a empresa não detalhou ou mostrou com clareza o processo que é o diferencial sustentável d produto.
Os conceitos abordados pela OAT em seu site merecem ser compartilhados. A marca destaca uma necessidade de pensar que “O futuro da moda está em uma reconciliação entre a indústria e o meio ambiente”. Nós aqui do Coletivo vamos mais além: essa reconciliação entre a cadeia fashion e o meio ambiente deve ser hoje e diariamente, pois é um processo longo de ajustes e mudanças drásticas de postura e valores.
http://www.coletivoverde.com.br/tenis-ecologico-biodegradavel/

terça-feira, 17 de setembro de 2013

A bandeira do Brasil formada pela natureza so e sobre o Rio Amazonas .

 


Bolsas feitas com a reutilização de cintos de segurança 

 Estima-se que hoje já existam de 1 bilhão de carros no mundo e a produção continua a todo vapor. Só no Brasil são comprados mais de 3,5 milhões de carros novos por ano, é muito carro né?
E ai surge a pergunta: Para aonde vão estes carros quando ficarem velhos ou quando não tiverem mais serventia? Enquanto a indústria automobilística não repensa o design e coloca em pauta a destinação dos carros, alguns designers reaproveitam os materiais descartados e os transformam em produtos incríveis.
O casal Dana and Melanie da Harveys reaproveita cintos de segurança de automóveis e os transforma em incríveis bolsas. As bolsas da linha TreeCycle são feitas com 100% de cintos reutilizados, bacana né? As demais bolsas utilizam o cinto em boa parte de sua estrutura.
Oque mais me chamou a atenção destas bolsas é a beleza e inteligência do design, a transformação do cinto de segurança em uma bolsa com apelo estético tão forte. Simplesmente fantástico!!!



Óculos feitos de skates quebrados 

A marca Holloway lançou uma série de óculos super divertidos e sustentáveis utilizando o skate como inspiração e matéria prima.
A grande inovação esta no material utilizado para a armação que reutiliza a madeira de shapes de skates quebrados e velhos. Além de ser uma bela ação sustentável os shapes criam uma textura interessante na armação conferindo um estilo cool aos óculos.




 http://www.coletivoverde.com.br/oculos-feitos-de-skat/

Pontos de ônibus sustentáveis irão iluminar os caminhos em Perris na Califórnia

A economia de energia não é algo somente favorável para o bolso. A forma como geramos energia nos dias atuais é extremamente prejudicial ao meio ambiente, contribuindo para o consumo incontrolável de recursos naturais que, em um futuro próximo, podem causar sérios problemas à humanidade, como escassez de produtos e poluição excessiva.



Juntamente com a economia, a geração de energia limpa é uma excelente alternativa para preservação ambiental. Ao invés das tradicionais usinas termoelétricas, hidrelétricas e nucleares, cujos prejuízos para a atmosfera e matas ciliares são consideráveis, o uso da geração eólica e solar deve ser incentivado, pois são fontes renováveis e eficientes de produção de energia.

Sol para gerar energia

O município de Perris, na Califórnia, aproveitou uma característica marcante do estado norte-americano para economizar energia: o forte e intenso sol. Por meio de painéis solares de 1,2 quilowatts instalados em suas estruturas, seis pontos de ônibus da cidade passaram a funcionar como verdadeiras usinas em miniatura, retendo a luz solar e convertendo-a em energia para ser utilizada na alimentação dos semáforos próximos ao ponto.

Benefícios para o município e para o meio ambiente

Os custos para implantação dos pontos de ônibus que geram energia são bastante semelhantes aos dos tradicionais utilizados na maioria das ruas de Perris. Enquanto a instalação de um ponto comum varia de sete a dezessete mil dólares, o novo projeto custa cerca de dezessete mil dólares por unidade.
Entretanto, o principal benefício destes inovadores pontos de ônibus não está no custo aproximado com os modelos tradicionais, mas sim em seu caráter sustentável, pois as paradas de transporte coletivo serão capazes de gerar 25% da eletricidade necessária para alimentar os semáforos da cidade.
Além de gerar energia, os pontos de ônibus também serão capazes de reter a luz solar em baterias. Dessa forma, até mesmo o consumo noturno dos faróis será compensado e revertido não apenas em economia dos recursos públicos, mas também em preservação dos recursos naturais.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013


Vietnamitas usam bambu para construir restaurante luxuoso 

O escritório vietnamita de arquitetura Vo Trong Nghia projetou um grande restaurante e centro de eventos feito inteiramente em bambu. A estrutura foi inspirada nas formas naturais, com o intuito de ser altamente sustentável.
Instalado na província de Vinh Phuc, no Vietnã, o edifício mescla elegância, funcionalidade e criatividade. Os arquitetos optaram pelo uso de materiais sustentáveis e locais, que criaram um ambiente misterioso, praticamente imerso em água.
O local foi apelidado de Bamboo Wings, por sua forma lembrar as asas de um pássaro. Os clientes que visitam o restaurante podem caminhar e se acomodar em volta do espelho d’água, repleto de árvores, que complementam o ambiente natural criado pelos arquitetos.
O uso do bambu é o ponto mais sustentável da proposta. A planta cresce rapidamente e seu uso na construção é bastante comum devido à praticidade e durabilidade que proporciona. Por causa disso, os arquitetos puderam dispensar o aço e outros materiais sintéticos estruturais.
O Bamboo Wings foi desenhado de maneira a permitir a ventilação natural, com seus 12 metros de altura, mantendo o ambiente sempre fresco e arejado independente do uso de sistemas de ar-condicionado.


Uma parceria entre pesquisadores da PUC de Santiago e do MIT, nos EUA, deu origem a um novo sistema de geração de água potável, que reaproveita a neblina. A nova tecnologia é capaz de armazenar o nevoeiro quase em sua totalidade, com o objetivo de garantir o acesso ao recurso natural nas localidades mais secas do Chile.

 

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Agora , uma garrafa pet vale um bilhete .......

Uma garrafa PET vale um bilhete do metrô em Pequim
Em uma das grandes metrópoles do país mais populoso do mundo surgiu uma grande ideia que aborda duas grandes problemáticas ambientais e propõe uma solução inteligente para mitigá-las.
A capital chinesa é a 9ª colocada no ranking de cidades com maior número de habitantes do mundo e vem sofrendo constantemente com a poluição do ar devido ao nível de emissões de carbono geradas por seu sistema social de larga escala. Consequentemente, com essa quantidade de pessoas e a falta de espaço físico, a cidade também sofre com a acumulação e destinação de lixo e um trânsito sufocante, ambos contribuindo com o aumento da poluição do ar da cidade.
Para remediar e diminuir boa parte desses problemas, surgiu uma ideia inovadora e de muita importância. Foram instalados em duas estações de metrô, coletores de garrafas feitas de PET, que ao serem inseridas nessas máquinas, são trocadas por bilhetes de passagem. Os bilhetes emitidos variam de acordo com o tamanho e a quantidade de garrafas inseridas. Por exemplo: Se uma pessoa inserir 15 garrafas plásticas recebe um bilhete que dá direito a usar todas as linhas e estações disponíveis.
A iniciativa tem o objetivo de reduzir o número de resíduos plásticos no ambiente, diminuir os índices de poluição da cidade, tornar o trânsito menos caótico e ainda conscientizar as pessoas para que adotem práticas mais sustentáveis. Esperamos que a “ideia pegue” e apareça logo logo aqui no Brasil.



quinta-feira, 12 de setembro de 2013

A ideia é reduzir o desperdício e ainda ajudar pessoas em situação de vulnerabilidade social –Lixo que Vale é um projeto da Prefeitura de Umuarama, no estado do Paraná, em que a população pode trocar materiais recicláveis coletados por Moedas Verdes. Esse dinheiro fictício é depois utilizado em uma feira ao ar livre, de produtores locais.
Os produtos presentes na feira, que acontece quinzenalmente, são frescos e vêm de pequenos produtores da cidade. O que iria ser jogado no lixo, não só é aproveitado, como permite que pessoas em dificuldades (de uma cooperativa de catadores destes materiais) possam ser ajudadas. O ambiente agradece.
A pesagem dos produtos para reciclagem é feita todas as semanas e quem juntar um quilo de material tem direito a uma Moeda Verde. No momento da pesagem, a pessoa recebe o vale-compra correspondente para ir na feira. “Esta é uma maneira diferente de envolver a comunidade na preservação do meio ambiente”, lembra o secretário de Agricultura e Meio Ambiente, Antônio Carlos Fávaro.
Lixo que Vale é um projeto que merece a sua atenção:
- See more at: http://www.clicksustentabilidade.com.br/noticias.asp?link_amigavel=lixo-por-feira-livre#sthash.K8KTYxlD.dpuf
A ideia é reduzir o desperdício e ainda ajudar pessoas em situação de vulnerabilidade social –Lixo que Vale é um projeto da Prefeitura de Umuarama, no estado do Paraná, em que a população pode trocar materiais recicláveis coletados por Moedas Verdes. Esse dinheiro fictício é depois utilizado em uma feira ao ar livre, de produtores locais.
Os produtos presentes na feira, que acontece quinzenalmente, são frescos e vêm de pequenos produtores da cidade. O que iria ser jogado no lixo, não só é aproveitado, como permite que pessoas em dificuldades (de uma cooperativa de catadores destes materiais) possam ser ajudadas. O ambiente agradece.
A pesagem dos produtos para reciclagem é feita todas as semanas e quem juntar um quilo de material tem direito a uma Moeda Verde. No momento da pesagem, a pessoa recebe o vale-compra correspondente para ir na feira. “Esta é uma maneira diferente de envolver a comunidade na preservação do meio ambiente”, lembra o secretário de Agricultura e Meio Ambiente, Antônio Carlos Fávaro.
Lixo que Vale é um projeto que merece a sua atenção:
- See more at: http://www.clicksustentabilidade.com.br/noticias.asp?link_amigavel=lixo-por-feira-livre#sthash.K8KTYxlD.dpuf
A ideia é reduzir o desperdício e ainda ajudar pessoas em situação de vulnerabilidade social –Lixo que Vale é um projeto da Prefeitura de Umuarama, no estado do Paraná, em que a população pode trocar materiais recicláveis coletados por Moedas Verdes. Esse dinheiro fictício é depois utilizado em uma feira ao ar livre, de produtores locais.
Os produtos presentes na feira, que acontece quinzenalmente, são frescos e vêm de pequenos produtores da cidade. O que iria ser jogado no lixo, não só é aproveitado, como permite que pessoas em dificuldades (de uma cooperativa de catadores destes materiais) possam ser ajudadas. O ambiente agradece.
A pesagem dos produtos para reciclagem é feita todas as semanas e quem juntar um quilo de material tem direito a uma Moeda Verde. No momento da pesagem, a pessoa recebe o vale-compra correspondente para ir na feira. “Esta é uma maneira diferente de envolver a comunidade na preservação do meio ambiente”, lembra o secretário de Agricultura e Meio Ambiente, Antônio Carlos Fávaro.
Lixo que Vale é um projeto que merece a sua atenção:
- See more at: http://www.clicksustentabilidade.com.br/noticias.asp?link_amigavel=lixo-por-feira-livre#sthash.K8KTYxlD.dpuf
A ideia é reduzir o desperdício e ainda ajudar pessoas em situação de vulnerabilidade social –Lixo que Vale é um projeto da Prefeitura de Umuarama, no estado do Paraná, em que a população pode trocar materiais recicláveis coletados por Moedas Verdes. Esse dinheiro fictício é depois utilizado em uma feira ao ar livre, de produtores locais.
Os produtos presentes na feira, que acontece quinzenalmente, são frescos e vêm de pequenos produtores da cidade. O que iria ser jogado no lixo, não só é aproveitado, como permite que pessoas em dificuldades (de uma cooperativa de catadores destes materiais) possam ser ajudadas. O ambiente agradece.
A pesagem dos produtos para reciclagem é feita todas as semanas e quem juntar um quilo de material tem direito a uma Moeda Verde. No momento da pesagem, a pessoa recebe o vale-compra correspondente para ir na feira. “Esta é uma maneira diferente de envolver a comunidade na preservação do meio ambiente”, lembra o secretário de Agricultura e Meio Ambiente, Antônio Carlos Fávaro.
Lixo que Vale é um projeto que merece a sua atenção:
- See more at: http://www.clicksustentabilidade.com.br/noticias.asp?link_amigavel=lixo-por-feira-livre#sthash.K8KTYxlD.dpuf
A ideia é reduzir o desperdício e ainda ajudar pessoas em situação de vulnerabilidade social –Lixo que Vale é um projeto da Prefeitura de Umuarama, no estado do Paraná, em que a população pode trocar materiais recicláveis coletados por Moedas Verdes. Esse dinheiro fictício é depois utilizado em uma feira ao ar livre, de produtores locais.
Os produtos presentes na feira, que acontece quinzenalmente, são frescos e vêm de pequenos produtores da cidade. O que iria ser jogado no lixo, não só é aproveitado, como permite que pessoas em dificuldades (de uma cooperativa de catadores destes materiais) possam ser ajudadas. O ambiente agradece.
A pesagem dos produtos para reciclagem é feita todas as semanas e quem juntar um quilo de material tem direito a uma Moeda Verde. No momento da pesagem, a pessoa recebe o vale-compra correspondente para ir na feira. “Esta é uma maneira diferente de envolver a comunidade na preservação do meio ambiente”, lembra o secretário de Agricultura e Meio Ambiente, Antônio Carlos Fávaro.
Lixo que Vale é um projeto que merece a sua atenção:
- See more at: http://www.clicksustentabilidade.com.br/noticias.asp?link_amigavel=lixo-por-feira-livre#sthash.K8KTYxlD.dpuf
A ideia é reduzir o desperdício e ainda ajudar pessoas em situação de vulnerabilidade social –Lixo que Vale é um projeto da Prefeitura de Umuarama, no estado do Paraná, em que a população pode trocar materiais recicláveis coletados por Moedas Verdes. Esse dinheiro fictício é depois utilizado em uma feira ao ar livre, de produtores locais.
Os produtos presentes na feira, que acontece quinzenalmente, são frescos e vêm de pequenos produtores da cidade. O que iria ser jogado no lixo, não só é aproveitado, como permite que pessoas em dificuldades (de uma cooperativa de catadores destes materiais) possam ser ajudadas. O ambiente agradece.
A pesagem dos produtos para reciclagem é feita todas as semanas e quem juntar um quilo de material tem direito a uma Moeda Verde. No momento da pesagem, a pessoa recebe o vale-compra correspondente para ir na feira. “Esta é uma maneira diferente de envolver a comunidade na preservação do meio ambiente”, lembra o secretário de Agricultura e Meio Ambiente, Antônio Carlos Fávaro.
Lixo que Vale é um projeto que merece a sua atenção:
- See more at: http://www.clicksustentabilidade.com.br/noticias.asp?link_amigavel=lixo-por-feira-livre#sthash.K8KTYxlD.dpuf
A ideia é reduzir o desperdício e ainda ajudar pessoas em situação de vulnerabilidade social –Lixo que Vale é um projeto da Prefeitura de Umuarama, no estado do Paraná, em que a população pode trocar materiais recicláveis coletados por Moedas Verdes. Esse dinheiro fictício é depois utilizado em uma feira ao ar livre, de produtores locais.
Os produtos presentes na feira, que acontece quinzenalmente, são frescos e vêm de pequenos produtores da cidade. O que iria ser jogado no lixo, não só é aproveitado, como permite que pessoas em dificuldades (de uma cooperativa de catadores destes materiais) possam ser ajudadas. O ambiente agradece.
A pesagem dos produtos para reciclagem é feita todas as semanas e quem juntar um quilo de material tem direito a uma Moeda Verde. No momento da pesagem, a pessoa recebe o vale-compra correspondente para ir na feira. “Esta é uma maneira diferente de envolver a comunidade na preservação do meio ambiente”, lembra o secretário de Agricultura e Meio Ambiente, Antônio Carlos Fávaro.
Lixo que Vale é um projeto que merece a sua atenção:
- See more at: http://www.clicksustentabilidade.com.br/noticias.asp?link_amigavel=lixo-por-feira-livre#sthash.K8KTYxlD.dpuf
A ideia é reduzir o desperdício e ainda ajudar pessoas em situação de vulnerabilidade social –Lixo que Vale é um projeto da Prefeitura de Umuarama, no estado do Paraná, em que a população pode trocar materiais recicláveis coletados por Moedas Verdes. Esse dinheiro fictício é depois utilizado em uma feira ao ar livre, de produtores locais.
Os produtos presentes na feira, que acontece quinzenalmente, são frescos e vêm de pequenos produtores da cidade. O que iria ser jogado no lixo, não só é aproveitado, como permite que pessoas em dificuldades (de uma cooperativa de catadores destes materiais) possam ser ajudadas. O ambiente agradece.
A pesagem dos produtos para reciclagem é feita todas as semanas e quem juntar um quilo de material tem direito a uma Moeda Verde. No momento da pesagem, a pessoa recebe o vale-compra correspondente para ir na feira. “Esta é uma maneira diferente de envolver a comunidade na preservação do meio ambiente”, lembra o secretário de Agricultura e Meio Ambiente, Antônio Carlos Fávaro.
Lixo que Vale é um projeto que merece a sua atenção:
- See more at: http://www.clicksustentabilidade.com.br/noticias.asp?link_amigavel=lixo-por-feira-livre#sthash.K8KTYxlD.dpuf

Curso de sustentabilidade abre segunda turma e oferece 40 vagas 

 O Ministério do Meio Ambiente (MMA) abre as inscrições para a segunda turma do Curso de Sustentabilidade na Administração Pública da A3P. Estão disponíveis 40 vagas. O curso tem o objetivo de aprimorar e ampliar as ações de sustentabilidade na gestão pública e reforçar a implementação do programa Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) nos órgãos públicos.
Podem participar servidores de qualquer órgão da administração pública. O curso acontecerá de 25 a 27 de setembro, em Brasília. Os interessados em participar podem mandar e-mail, até 20 de setembro, para a3p@mma.gov.br com os seguintes dados: nome, órgão, setor, telefone e e-mail. A primeira turma contou com a participação de mais de 30 servidores de vários órgãos da administração pública. 
“O curso forneceu orientações sobre como tornar mais sustentável a rotina do órgão e criou um frutífero espaço de discussão entre os alunos, com troca de experiências, dificuldades e soluções criativas para a implantação da A3P”, destaca a analista ambiental Angelita Coelho, da Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental do MMA.Os participantes aprenderão sobre como gerenciar projetos, construções sustentáveis, eficiência energética, eficiência no uso da água, gestão de resíduos (plano de gerenciamento), qualidade de vida no ambiente de trabalho, sensibilização e capacitação dos servidores, análise do ciclo de vida e licitações sustentáveis.
O conteúdo está de acordo com os eixos temáticos do programa A3P, cuja proposta é estimular a reflexão sobre a responsabilidade socioambiental e a mudança de atitude no ambiente de trabalho. Atitudes como imprimir nos dois lados da folha, apagar a luz ao sair do ambiente, realizar compras públicas sustentáveis que priorizem critérios ambientais, dentre outras, exemplificam possíveis mudanças no ambiente de trabalho.
Atualmente, mais de 150 órgãos tem termo de adesão assinado com a A3P e mais de 400 servidores participam da rede A3P- canal de comunicação que serve para troca de experiências dos participantes.

Como funciona a "fábrica de mudas" da Mata Atlântica



Em Itu, no interior de São Paulo, existe uma fábrica de fazer florestas.
Na verdade, é uma fazenda que, no passado, já abrigou produção de café e criação de gado. São 530 hectares de terras, de propriedade da empresa de refrigerantes e bebidas Brasil Kirin, que foram entregues em um contrato de concessão para a SOS Mata Atlântica por vinte anos. A ONG se comprometeu a restaurar a mata nativa e aproveita o espaço para a criação de mudas de árvores da Mata Atlântica, que serão usadas em projetos de restauração de florestas na região.
A fazenda produz em média 750 mil mudas por ano. "Funciona como se fosse uma linha de montagem", diz Rafael Bitante Fernandes, coordenador de restauração florestal da ONG. Essa linha de montagem já foi responsável pelo reflorestamento de mais de 700 hectares, em áreas públicas e privadas de São Paulo.
A fábrica começa com a seleção das sementes, adquiridas no mercado ou coletadas em florestas. O viveiro precisa ser diversificado. Para se recriar uma área florestal de Mata Atlântica, são necessárias entre 80 a 130 espécies de árvores. As espécies são selecionadas de acordo com a região onde ocorrerá o processo de restauração, mas também são consideradas outras características, como a capacidade de atrair fauna, de fazer sombra e dar abrigo aos animais.
A fazenda está aberta para a visitação, principalmente para escolas e crianças, em projetos de educação ambiental. Quando o prazo da concessão se encerrar, ela se tornará uma Reserva Particular de Patrimônio Natural (RPPN), uma área de conservação privada e perpétua.
Em Itu, no interior de São Paulo, existe uma fábrica de fazer florestas. Na verdade, é uma fazenda que, no passado, já abrigou produção de café e criação de gado. São 530 hectares de terras, de propriedade da empresa de refrigerantes e bebidas Brasil Kirin, que foram entregues em um contrato de concessão para a SOS Mata Atlântica por vinte anos. A ONG se comprometeu a restaurar a mata nativa e aproveita o espaço para a criação de mudas de árvores da Mata Atlântica, que serão usadas em projetos de restauração de florestas na região.
 
A fazenda produz em média 750 mil mudas por ano. "Funciona como se fosse uma linha de montagem", diz Rafael Bitante Fernandes, coordenador de restauração florestal da ONG. Essa linha de montagem já foi responsável pelo reflorestamento de mais de 700 hectares, em áreas públicas e privadas de São Paulo.
 
- See more at: http://www.clicksustentabilidade.com.br/noticias.asp?link_amigavel=fabrica-de-mudas#sthash.MLgmerfp.dpuf
Em Itu, no interior de São Paulo, existe uma fábrica de fazer florestas. Na verdade, é uma fazenda que, no passado, já abrigou produção de café e criação de gado. São 530 hectares de terras, de propriedade da empresa de refrigerantes e bebidas Brasil Kirin, que foram entregues em um contrato de concessão para a SOS Mata Atlântica por vinte anos. A ONG se comprometeu a restaurar a mata nativa e aproveita o espaço para a criação de mudas de árvores da Mata Atlântica, que serão usadas em projetos de restauração de florestas na região.
 
A fazenda produz em média 750 mil mudas por ano. "Funciona como se fosse uma linha de montagem", diz Rafael Bitante Fernandes, coordenador de restauração florestal da ONG. Essa linha de montagem já foi responsável pelo reflorestamento de mais de 700 hectares, em áreas públicas e privadas de São Paulo.
 
- See more at: http://www.clicksustentabilidade.com.br/noticias.asp?link_amigavel=fabrica-de-mudas#sthash.MLgmerfp.dpuf
Em Itu, no interior de São Paulo, existe uma fábrica de fazer florestas. Na verdade, é uma fazenda que, no passado, já abrigou produção de café e criação de gado. São 530 hectares de terras, de propriedade da empresa de refrigerantes e bebidas Brasil Kirin, que foram entregues em um contrato de concessão para a SOS Mata Atlântica por vinte anos. A ONG se comprometeu a restaurar a mata nativa e aproveita o espaço para a criação de mudas de árvores da Mata Atlântica, que serão usadas em projetos de restauração de florestas na região.
 
A fazenda produz em média 750 mil mudas por ano. "Funciona como se fosse uma linha de montagem", diz Rafael Bitante Fernandes, coordenador de restauração florestal da ONG. Essa linha de montagem já foi responsável pelo reflorestamento de mais de 700 hectares, em áreas públicas e privadas de São Paulo.
 
- See more at: http://www.clicksustentabilidade.com.br/noticias.asp?link_amigavel=fabrica-de-mudas#sthash.MLgmerfp.dpuf
Em Itu, no interior de São Paulo, existe uma fábrica de fazer florestas. Na verdade, é uma fazenda que, no passado, já abrigou produção de café e criação de gado. São 530 hectares de terras, de propriedade da empresa de refrigerantes e bebidas Brasil Kirin, que foram entregues em um contrato de concessão para a SOS Mata Atlântica por vinte anos. A ONG se comprometeu a restaurar a mata nativa e aproveita o espaço para a criação de mudas de árvores da Mata Atlântica, que serão usadas em projetos de restauração de florestas na região.
 
A fazenda produz em média 750 mil mudas por ano. "Funciona como se fosse uma linha de montagem", diz Rafael Bitante Fernandes, coordenador de restauração florestal da ONG. Essa linha de montagem já foi responsável pelo reflorestamento de mais de 700 hectares, em áreas públicas e privadas de São Paulo.
 
- See more at: http://www.clicksustentabilidade.com.br/noticias.asp?link_amigavel=fabrica-de-mudas#sthash.MLgmerfp.dpuf

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Comunidade troca lixo reciclável pro alimentos em feira livre.


A ideia e reduzir o desperdício e ainda ajudar pessoas em situações de  vulnerábilidade social lixo que vale é um projeto da Prefeitura de Umuarama, no estado do Paraná , em que a população pode trocar mateiras recicláveis coletados por moedas verdes . Esse dinheiro fictício e depois utlilizado em uma feira ao ar livre , de produtos locais .
Os produtos presentes na feira , que acontece quinzenalmente , são frescos e vêm de pequenos produtores da cidade .O que iria ser jogado no lixo , não só é aproveitado , como permite que pessoas em dificuldades (de uma cooperativa de catadores destes materias) possam ser ajudadas o ambiente agradece.
A pesagem dos produtos para reciclagem e feita todas as semanas e quem juntar um quilo de material tem direito a uma moeda verde no momento da pesagem , a pessoa recebe o vale - compra correspondente para ir na feira . Esta é uma maneira diferente de envolver a comunidade na preservação do meio ambiente.



Comunidade troca lixo reciclável por alimentos em feira livre - See more at: http://www.clicksustentabilidade.com.br/noticias.asp?link_amigavel=lixo-por-feira-livre#sthash.K8KTYxlD.dpuf
A ideia é reduzir o desperdício e ainda ajudar pessoas em situação de vulnerabilidade social –Lixo que Vale é um projeto da Prefeitura de Umuarama, no estado do Paraná, em que a população pode trocar materiais recicláveis coletados por Moedas Verdes. Esse dinheiro fictício é depois utilizado em uma feira ao ar livre, de produtores locais.
Os produtos presentes na feira, que acontece quinzenalmente, são frescos e vêm de pequenos produtores da cidade. O que iria ser jogado no lixo, não só é aproveitado, como permite que pessoas em dificuldades (de uma cooperativa de catadores destes materiais) possam ser ajudadas. O ambiente agradece.
A pesagem dos produtos para reciclagem é feita todas as semanas e quem juntar um quilo de material tem direito a uma Moeda Verde. No momento da pesagem, a pessoa recebe o vale-compra correspondente para ir na feira. “Esta é uma maneira diferente de envolver a comunidade na preservação do meio ambiente”, lembra o secretário de Agricultura e Meio Ambiente, Antônio Carlos Fávaro.
Lixo que Vale é um projeto que merece a sua atenção:
- See more at: http://www.clicksustentabilidade.com.br/noticias.asp?link_amigavel=lixo-por-feira-livre#sthash.K8KTYxlD.dpuf
A ideia é reduzir o desperdício e ainda ajudar pessoas em situação de vulnerabilidade social –Lixo que Vale é um projeto da Prefeitura de Umuarama, no estado do Paraná, em que a população pode trocar materiais recicláveis coletados por Moedas Verdes. Esse dinheiro fictício é depois utilizado em uma feira ao ar livre, de produtores locais.
Os produtos presentes na feira, que acontece quinzenalmente, são frescos e vêm de pequenos produtores da cidade. O que iria ser jogado no lixo, não só é aproveitado, como permite que pessoas em dificuldades (de uma cooperativa de catadores destes materiais) possam ser ajudadas. O ambiente agradece.
A pesagem dos produtos para reciclagem é feita todas as semanas e quem juntar um quilo de material tem direito a uma Moeda Verde. No momento da pesagem, a pessoa recebe o vale-compra correspondente para ir na feira. “Esta é uma maneira diferente de envolver a comunidade na preservação do meio ambiente”, lembra o secretário de Agricultura e Meio Ambiente, Antônio Carlos Fávaro.
Lixo que Vale é um projeto que merece a sua atenção:
- See more at: http://www.clicksustentabilidade.com.br/noticias.asp?link_amigavel=lixo-por-feira-livre#sthash.K8KTYxlD.dpuf
A ideia é reduzir o desperdício e ainda ajudar pessoas em situação de vulnerabilidade social –Lixo que Vale é um projeto da Prefeitura de Umuarama, no estado do Paraná, em que a população pode trocar materiais recicláveis coletados por Moedas Verdes. Esse dinheiro fictício é depois utilizado em uma feira ao ar livre, de produtores locais.
Os produtos presentes na feira, que acontece quinzenalmente, são frescos e vêm de pequenos produtores da cidade. O que iria ser jogado no lixo, não só é aproveitado, como permite que pessoas em dificuldades (de uma cooperativa de catadores destes materiais) possam ser ajudadas. O ambiente agradece.
A pesagem dos produtos para reciclagem é feita todas as semanas e quem juntar um quilo de material tem direito a uma Moeda Verde. No momento da pesagem, a pessoa recebe o vale-compra correspondente para ir na feira. “Esta é uma maneira diferente de envolver a comunidade na preservação do meio ambiente”, lembra o secretário de Agricultura e Meio Ambiente, Antônio Carlos Fávaro.
Lixo que Vale é um projeto que merece a sua atenção:
- See more at: http://www.clicksustentabilidade.com.br/noticias.asp?link_amigavel=lixo-por-feira-livre#sthash.K8KTYxlD.dpuf
A ideia é reduzir o desperdício e ainda ajudar pessoas em situação de vulnerabilidade social –Lixo que Vale é um projeto da Prefeitura de Umuarama, no estado do Paraná, em que a população pode trocar materiais recicláveis coletados por Moedas Verdes. Esse dinheiro fictício é depois utilizado em uma feira ao ar livre, de produtores locais.
Os produtos presentes na feira, que acontece quinzenalmente, são frescos e vêm de pequenos produtores da cidade. O que iria ser jogado no lixo, não só é aproveitado, como permite que pessoas em dificuldades (de uma cooperativa de catadores destes materiais) possam ser ajudadas. O ambiente agradece.
A pesagem dos produtos para reciclagem é feita todas as semanas e quem juntar um quilo de material tem direito a uma Moeda Verde. No momento da pesagem, a pessoa recebe o vale-compra correspondente para ir na feira. “Esta é uma maneira diferente de envolver a comunidade na preservação do meio ambiente”, lembra o secretário de Agricultura e Meio Ambiente, Antônio Carlos Fávaro.
Lixo que Vale é um projeto que merece a sua atenção:
- See more at: http://www.clicksustentabilidade.com.br/noticias.asp?link_amigavel=lixo-por-feira-livre#sthash.K8KTYxlD.dpuf
A ideia é reduzir o desperdício e ainda ajudar pessoas em situação de vulnerabilidade social –Lixo que Vale é um projeto da Prefeitura de Umuarama, no estado do Paraná, em que a população pode trocar materiais recicláveis coletados por Moedas Verdes. Esse dinheiro fictício é depois utilizado em uma feira ao ar livre, de produtores locais.
Os produtos presentes na feira, que acontece quinzenalmente, são frescos e vêm de pequenos produtores da cidade. O que iria ser jogado no lixo, não só é aproveitado, como permite que pessoas em dificuldades (de uma cooperativa de catadores destes materiais) possam ser ajudadas. O ambiente agradece.
A pesagem dos produtos para reciclagem é feita todas as semanas e quem juntar um quilo de material tem direito a uma Moeda Verde. No momento da pesagem, a pessoa recebe o vale-compra correspondente para ir na feira. “Esta é uma maneira diferente de envolver a comunidade na preservação do meio ambiente”, lembra o secretário de Agricultura e Meio Ambiente, Antônio Carlos Fávaro.
Lixo que Vale é um projeto que merece a sua atenção:
- See more at: http://www.clicksustentabilidade.com.br/noticias.asp?link_amigavel=lixo-por-feira-livre#sthash.K8KTYxlD.dpuf
Comunidade troca lixo reciclável por alimentos em feira livre - See more at: http://www.clicksustentabilidade.com.br/noticias.asp?link_amigavel=lixo-por-feira-livre#sthash.K8KTYxlD.dpuf
Comunidade troca lixo reciclável por alimentos em feira livre - See more at: http://www.clicksustentabilidade.com.br/noticias.asp?link_amigavel=lixo-por-feira-livre#sthash.K8KTYxlD.dpuf
Comunidade troca lixo reciclável por alimentos em feira livre - See more at: http://www.clicksustentabilidade.com.br/noticias.asp?link_amigavel=lixo-por-feira-livre#sthash.K8KTYxlD.dpuf

Sacolas Ecológicas

Sacolas Ecológicas
Personalise com sua marca !